Tapeçarias
o tempo no tempo de ser
existência conjunta.
sopros de múltipla espécie!
ondas incertas,
como afagos na liberdade em vento.
breves recordações.
ou frágeis manhãs,
nas imensas linhas do coração.
in Interlúdios da Certeza
o tempo no tempo de ser
existência conjunta.
sopros de múltipla espécie!
ondas incertas,
como afagos na liberdade em vento.
breves recordações.
ou frágeis manhãs,
nas imensas linhas do coração.
in Interlúdios da Certeza
This entry was posted on Dezembro 3, 2008 by VFS. It was filed under poesia and was tagged with alma, coração, liberdade, luz, recordaçao, tempo, vida.
a abstracção reflecte o nada.
[do nada,
berço da criação,
nasce a obra.]
ao nada desejo pertencer
para no campo da imaginação me perder
e no todo também ser.
1. Gabriel de Mariz
2. Sophia de Mello Breyner
3. Casimiro de Brito
4. Fernando Pessoa
5. Silvia Chueire
6. Shakespeare
7. Maria Azenha
8. Maria Costa
9. D.H. Lawrence
10. Gabriela Rocha Martins
11. Hercília Fernandes
12. Gauche
13. Rumi
14. Vitorino Nemésio
15. Graça Pires
16. E.E. Cummings
17. Fred Matos
18. Sylvia Beirute
19. Jorge de Sena
20. Luísa Henriques
21. William Ernest Henley
22. Herberto Hélder
23. Mirze Souza
24. Manuel António Pina
25. Mariana Botelho
26. Isabel Jorge Catarino
27. Alberto Pimenta
28. Rudyard Kipling
29. Luísa Azevedo
30. Dora Ferreira da Silva
31. António Ramos Rosa
32. Alexandre O’Neill
33. Emily Dickinson
34. Maria do Rosário Pedreira
Breves recordações , que nos tecem os sentires.
Beijito.
Dezembro 3, 2008 às 11:21
a simplicidade de uma escrita belíssima
bom dia ,Poeta
.
um beijo
Dezembro 3, 2008 às 16:26
frágeis manhãs,
nas imensas linhas do coração : o tempo.
Gostei muito. Um abraço.
Dezembro 3, 2008 às 20:56
Voam sopros de beleza por sobre as palavras. Leves, claras. Como frágeis lembranças que passam. **
Dezembro 4, 2008 às 13:15
muito belo
a incerteza é o que tenho de mais certo nas palavras que voam pelo tempo
um abraço
luísa
Dezembro 4, 2008 às 16:20
…como as palavras podem percorrer e enaltecer a verdadeira essência em ser …
bjs
Dezembro 8, 2008 às 19:56
Na vida há frágeis manhãs.
E não são poucas!
Janeiro 15, 2009 às 23:31
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