Passagem
abrigado pelos cumes gémeos,
o templo de energia aguarda o despontar do tempo.
e no espaço vazio dorme o dragão escarlate.
continua a desenrolar-se o fio prateado do destino.
até ao momento de recordar o que outrora fomos.
mas chegada do Ser fará com que rosas azuis brilhem na noite,
e escolhas serão pedidas.
não existe aprendizagem sem perguntas!
houve criação.
haverá destruição!
para a recriação da génese,
que acompanhará a ordem cósmica.
≈
(e seremos parte na consciência universal
gotas, na Água da Luz!)
de fogo s e fonte s
ver de
(g estacional,
~
Abril 18, 2009 às 23:48
Bela passagens, belo texto que aqui estamos a ler.
Abraço e uma boa semana para si,
Nuno
Abril 19, 2009 às 19:10
O frio prateado do destino na ordem cósmica… E fico a pensar: como gostava de ver as rosas azuis brilhando na noite.
Um belo poema, amigo.
Beijos.
Abril 20, 2009 às 12:22
criação, destruição, recriação. o ciclo eterno.
beijos
Abril 20, 2009 às 20:04
Um poema genial.
Fez-me lembrar H.H.. Voltarei.
P.S. – A quântica é o futuro do Universo.
Abril 20, 2009 às 22:55
o ciclo do deserto
Abril 22, 2009 às 14:54
a passagem para o futuro.
oxalá seja melhor!
Abril 23, 2009 às 01:21
absorvo.te em cada poro
como se de uma gota d’água se tratasse
.
um beijo
Abril 23, 2009 às 11:58
Vicente, gosto de seu blog. Deixei um presente pra você no Umbigo do Sonho
http://www.umbigodosonho.blogspot.com
Espero que goste.
Um abraço.
Abril 23, 2009 às 23:16
O universal está em nós!
Que belo poema!
António
Abril 25, 2009 às 17:49
Lindo, Vicente!
A passagem do tempo no cosmo corre como leve folha em seu percurso.
Maravilhoso!
Parabéns, poeta!
Beijos
Mirse
Junho 5, 2009 às 19:00